Parques da Cidade.
BARREIRO:
Parque Teixeira Dias:
O Parque Ecológico Padre Alfredo Sabetta, também conhecido como Parque Teixeira Dias, foi criado em 1999 e parcialmente implantado em 2003, por meio de compensação ambiental do Metrô. Como opções de lazer, o espaço oferece pista de caminhada e brinquedos, além de ser recanto para contemplação.
Com uma área de aproximadamente 53.900 metros quadrados, o parque situa-se em um terreno de altitudes que variam de 975 a 1.035 metros e possui uma bacia natural de captação de águas pluviais. Também está localizado na macrobacia do Arrudas, na bacia do Jatobá e na sub-bacia do Jatobá.
Horário de funcionamento: diariamente.
Localização: rua Antônio Teixeira Dias e rua Conceição Aires dos Santos - bairro Teixeira Dias.
Informações: 3277-5972 ou 3277-4882
Entrada gratuita.
Parque das Águas:
Mais conhecido como Parque das Águas, o Parque Roberto Burle Marx, é uma conquista da comunidade do Barreiro. Inaugurado em 1994, a área de aproximadamente 170 mil m² já abrigou a antiga “Casa de Descanso do Prefeito” de Belo Horizonte e a “Cidade do Menor” - alojamento para crianças e adolescentes em risco social.
Inserido no complexo ecológico da Serra do Rola-Moça, divisa da Serra do Curral, o Parque faz limite com a reserva de proteção do manancial Barreiro. Nele, pode-se encontrar um pequeno lago e diversas nascentes que formam o Córrego do Clemente, afluente do ribeirão Arrudas que integra a bacia do rio São Francisco.
Sua vegetação é típica do Cerrado, com formações de campo Cerrado e mata ciliar. Dentre as espécies de mata ciliar estão: canelas, copaíbas, jacarés, ingás e jatobás. Há também espécies típicas de transição entre o Cerrado e Mata Atlântica, como o barbatimão, o pequi, pau pereira e canela de ema. O Parque também possui um jardim com mais de 100 espécies de plantas medicinais, como hortelã, capim cidreira, camomila, babosa, confrei, alfavaca, funcho, alcânfor, boldo etc.
A fauna do Parque é composta por tucanos, pica-paus, sabiás, gaviões, sanhaços, garrinchas, corujas, saracuras, gambás e micos-estrela, que podem ser vistos em passeios pelas trilhas.
Diversas escolas e instituições utilizam o Parque das Águas para a realização de eventos, projetos culturais, sociais e de pesquisa científica (escoteiros, grupos de terceira idade, ginástica e yoga).
Com investimentos de cerca de R$ 4 milhões, a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação de Parques Municipais e da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP), realizou uma reforma geral no Parque. A obra, que incluiu a construção de quadras, arquibancada e anfiteatro, a ampliação e revitalização dos gramados, jardins e espelhos d'água, implantação de um Centro de Educação Ambiental (CEA Barreiro) e a restauração da casa da administração e das demais salas, foi iniciada em 2008 e concluída em 2010.
Horário de Funcionamento: diariamente, de 7 às 18 horas.
Localização: av. Ximango, 809 – bairro Flávio Marques Lisboa, Barreio de Cima.
Informações: 3277-5968 ou 3277-4882
Entrada gratuita.
Parque Vila Pinho:
Criado em outubro de 1992, o Parque Municipal Vila Pinho foi implantado em 2000 por solicitação da comunidade, por meio do Orçamento Participativo. Com área aproximada de 78.800 metros quadrados, o local tem grande importância ambiental por abrigar nascentes que abastecem o córrego Vila Pinho, afluente do Ribeirão Arrudas.
O parque apresenta vegetação característica de Cerrado, em fase de revegetação, com formações de Campo Cerrado e Mata Ciliar. No local podem ser observados imbiruçus, barbatimãos, pequis, pau-d'elos, ipês-verdes, muricis, faveiros, ipês-tabaco, jacarandás-caviúna, lobeiras, paus-santos e mandioqueiros-do-cerrado, muitos em adiantado estágio de desenvolvimento.
Como opções de lazer, o Parque Vila Pinho oferece playground, aparelhos de ginástica, recantos com mesas de jogos, quadras de peteca e vôlei, um campo de futebol e está sendo construída uma pista de skate. O espaço também abriga uma Academia da Cidade.
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 8h às 18 horas.
Localização: rua Perimetral, 800 - bairro Vila Pinho.
Informações: 3277-5972 ou 3277-4882
Entrada gratuita.
Parque do Tirol:
Com uma área de aproximadamente 27 mil metros quadrados, o Parque Municipal do Tirol já possui legislação específica, porém ainda não foi implantado. Foi criado por meio do Orçamento Participativo de 2007/2008, sendo seu anteprojeto elaborado em 2008. O parque é circundado pelas ruas 796, 797 e Carapicuíba.
A Fundação de Parques Municipais está elaborando o levantamento científico sobre os recursos hídricos, de fauna e flora existentes no local.
Localização: Rua Carapicuíba - Bairro Tirol.
Informações: 3277-5972 ou 3277-4882
CENTRO-SUL:
Parque Municipal:
Inaugurado em 26 de setembro de 1897, antes mesmo da nova capital, o Parque Municipal Américo Renê Giannetti foi projetado em estilo romântico inglês, pelo arquiteto paisagista francês, Paul Villon, para ser o maior e mais bonito parque urbano da América Latina.
Antes de sua implantação, o espaço abrigava a Chácara Guilherme Vaz de Mello, conhecida como Chácara do Sapo. O local serviu de moradia para o próprio Paul Villon e para Aarão Reis, engenheiro chefe da Comissão Construtora, encarregada de planejar e construir a nova capital de Minas Gerais. Em 1924, o governador do Estado Olegário Maciel transfere a residência oficial para o Parque Municipal, até o final de sua gestão.
Do projeto original, que previa um cassino, um restaurante e um observatório meteorológico, pouco se construiu. As ruas, alamedas, lagoas e riachos foram traçados de forma livre pelo arquiteto. A arborização foi introduzida por meio de transplantio de árvores de grande porte, trazidas de diversos locais da cidade, e através do plantio de mudas, produzidas em dois viveiros, criados por Paul Villon, às margens do Córrego da Serra. Assim como a cidade, o parque foi inaugurado tendo apenas uma parte da obra finalizada.
O parque possuía, originalmente, uma área de 555 mil metros quadrados, tendo como limites as avenidas Afonso Pena, Mantiqueira (atual Alfredo Balena), Araguaia (atual Francisco Sales) e Tocantins (atual Assis Chateaubriand). A partir de 1905, inicia-se o processo de perda de espaços para construções diversas como a Faculdade de Medicina, o Centro de Saúde do Estado, a Moradia Estudantil Borges da Costa, o Teatro Francisco Nunes e o Colégio Imaco. De sua área original, o parque chega ao século XXI com apenas 182 mil metros quadrados.
No início do século XX, o Parque Municipal e a Praça da Liberdade tornam-se as principais referências da cidade para a realização de eventos. Em janeiro de 1898, é inaugurado o Velo Club que passa a promover grandes festas esportivas com corridas de bicicleta, velocípede e a pé. No pavilhão do clube, construído onde hoje está o Teatro Francisco Nunes, o público acompanha os eventos com apostas e torcida. São realizadas, ainda, partidas de futebol e competições de natação nas lagoas. Em 1908, um grupo de adolescentes funda, no parque, o Clube Atlético Mineiro.
Na década de 20, são instalados o gradil de ferro, o Coreto, a Estação dos Bondes (atual Mercado das Flores), a quadra de tênis e a pista de patinação. Do outro lado da av. Afonso Pena, o Bar do Ponto torna-se a principal referência do centro da cidade e, com a proximidade da Estação de Bondes, tem sua área de influência ampliada para o interior do Parque. A região é ponto de encontro de Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava e Emílio Moura.
Na década de 30, o parque perde mais uma grande parte de sua área, agora para as construções do Palácio das Artes, Teatro Francisco Nunes, prolongamento da rua Pernambuco (atual Alamenda Ezequiel Dias) e Cidade Universitária (nesta área encontra-se hoje, dentre outros, a Fundação Hemominas, o Hospital da Previdência e o Hospital Semper).
Na década de 40, o movimento modernista invade a cidade. No Parque Municipal, as grades de ferro são retiradas e uma série de eventos são realizados: piano ao ar livre, jogos de futebol, peteca, tênis e, principalmente, natação e remo. Intelectuais como Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Otto Lara Resende e Hélio Pelegrino fazem do parque seu ponto de encontro. Em 1946, após a dissolução do Instituto de Belas Artes, o artista Alberto da Veiga Guignard transfere seu curso para o Parque Municipal. Em 1949, é inaugurado o Teatro Francisco Nunes.
Na década de 50, o prefeito Américo Renê Giannetti realiza a primeira grande obra de reforma do parque com tratamento da água, recuperação dos jardins, asfaltamento das alamedas, implantação de uma fonte luminosa e uma "Concha Acústica" para apresentação de concertos ao ar livre. Nessa época, o local recebe o nome de Parque Municipal Américo Giannetti, em homenagem ao prefeito, que falece em 1954.
Entre os anos 60 e 70, são inaugurados o Orquidário Municipal e o Palácio das Artes, e substituída a iluminação de lâmpadas incandescentes por de mercúrio. Em 1975, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG) realiza o tombamento de todo o conjunto paisagístico e arquitetônico do parque, por meio do Decreto n°17.086/75 que proíbe novas construções no local. Em 1977, as grades de ferro voltam a contornar o parque.
Em 1992, realiza-se a segunda grande obra de reforma do parque, com plantio de novas espécies arbóreas, implantação de sistema de irrigação, repavimentação das alamedas, instalação de novos portões de entrada e aparelhos de ginástica, além da construção de uma pista de caminhada com aproximadamente dois mil metros.
Em Janeiro de 2005, o Parque Municipal Américo Renê Giannetti passa a ser administrado pela Fundação de Parques Municipais. Vinculada à Secretaria Municipal de Políticas Urbanas, a FPM foi criada pela Prefeitura de Belo Horizonte com a finalidade de administrar e manter os parques da cidade.
Em 2006, são realizadas obras para adequação dos espaços à acessibilidade universal, reforma da pista de caminhada e dos banheiros, e pintura do gradil externo e edificações existentes. Diversos canteiros são revitalizados, com plantio de mais de 160 mil mudas, e um projeto de controle de pragas é implantado. Cerca de 180 eventos são promovidos para um público de mais de 150 mil pessoas.
Em 2007, a Fundação de Parques Municipais realiza a transposição das águas da nascente localizada na área da Fundação Hemominas para o parque, e inaugurou em 9 de julho, a construção da Cascatinha na Lagoa do Quiosque. A mina, que integrava a área do Parque Municipal no projeto original de Aarão Reis, teve sua água canalizada para o Ribeirão Arrudas. Em 2008, foi inaugurada a segunda Cascatinha, no dia 5 de junho. As Cascatinhas complementam o trabalho de transposição das águas da nascente e conduz o volume captado para a Lagoa do Quiosque e dos Marrecos. A água alimenta as três lagoas do parque melhorando a qualidade ambiental destes espaços.
O Parque Municipal possui diversas nascentes que abastecem três lagoas e cerca de 280 espécies de árvores exóticas e nativas como figueiras, jaqueiras, cipreste calvo, flamboyant, eucalipto, sapucaia, pau mulato e pau rei.
Refúgio para a fauna silvestre, o espaço abriga aproximadamente 65 espécies de aves entre bem-te-vis, sabiás, garças, periquitos, pica-paus, sanhaços, saíras e outros animais como gambás e micos.
Como opções de lazer, o parque oferece, para uso gratuito, brinquedos, equipamentos de ginástica, pista de caminhada, quadra poliesportiva, pista para skate e quadra de tênis. Abriga, também, com tarifa de R$1,00, vinte e um brinquedos eletrônicos como carroussel, roda gigante, minhocão, rotor, safári e pula-pula. Nele encontramos os tradicionais burrinhos, fotógrafos lambe-lambes e o trenzinho.
Com uma área de 182 mil metros quadrados de extensa vegetação, o parque contribui para amenizar o clima da região central da cidade. Lá encontram-se também o Teatro Francisco Nunes e um Orquidário.
Horário de Funcionamento: das 6 às 18 horas, de terça-feira a domingo.
Localização: Av. Afonso Pena, 1377 – Centro. Informações: 3277-4161 ou 3277-4882 Entrada gratuita.
PARQUE DAS MANGABEIRAS:
Localizado ao pé da Serra do Curral, patrimônio cultural de Belo Horizonte, o Parque das Mangabeiras, projetado pelo paisagista Roberto Burle Marx, conserva em sua área de 2,8 milhões de metros quadrados, 21 nascentes do Córrego da Serra, que integra a Bacia do Rio São Francisco. A uma altitude de 1.000 a 1.300 metros, o clima é ameno.
A flora apresenta vegetação nativa composta de exemplares típicos de campo, como bromélias e canelas-de-ema; de cerrado, barbatimão e pequi; vestígios da Mata Atlântica como o jequitibá e o pau-d’oleo, além de outras espécies como o jacarandá, sucupira do cerrado, pau-de-tucano, aroeira, corticeira, pau-ferro, candeia, caviúna, pau-santo e gabiroba.
A fauna é composta por 29 espécies de mamíferos como esquilos, gambás, tapitis, micos, tatus, quatis, 160 espécies de aves: andorinhas, bico de veludo, cambacicas, marias-pretas, sanhaços, caras sujas, azulões, pica-paus, 20 espécies de répteis e 19 anfíbios como a rã Hylodes uai, que tem em seu nome uma homenagem a Minas Gerais.
Lugar para descanso, lazer e esportes, o Parque das Mangabeiras recebe cerca de 30 mil pessoas por mês. Os visitantes podem usufruir de recantos naturais, quadras de peteca, tênis e poliesportivas, brinquedos e atividades culturais realizadas em datas comemorativas na Praça das Águas e no Teatro de Arena.
O Parque Municipal das Mangabeiras integra a história de Belo Horizonte e abriga, em sua área, parte da Serra do Curral. Além de ser tombada como patrimônio do município desde 1991, a Serra do Curral é um dos marcos mais representativos da cidade, com expressivo significado simbólico.
No século XIX, quando se iniciou a construção da cidade pela equipe do engenheiro-chefe Aarão Reis, a área onde se localiza o Parque pertencia à Fazenda do Capão.
Em 1941, instalou-se no local a primeira estação de tratamento de água de Belo Horizonte. A Caixa de Areia, como era conhecida na época, abastecia o bairro Serra e localizava-se próximo à atual Portaria Norte, onde funciona o Projeto Casa Menino no Parque.
No início da década de 60, a área foi cedida à empresa Ferro Belo Horizonte S/A, Ferrobel, para a exploração de minério de ferro. A mineradora ocupava os espaços onde hoje situam-se o estacionamento Sul e as Praças do Britador e das Águas. No local, pode-se observar o britador construído na época.
Em 14 de outubro de 1966, por meio do decreto nº 1.466, foi criado o Parque das Mangabeiras com a finalidade de preservar a Serra do Curral, a reserva florestal existente e criar uma nova área de recreação para a cidade.
Em 1974, foi autorizada a implantação do Parque, por meio da lei nº 2.403. O projeto paisagístico foi elaborado por Roberto Burle Marx e sua equipe. Em 1979, a Ferrobel foi desativada.
Em 1982, 13 de maio, o Parque das Mangabeiras foi inaugurado, sob a administração da Empresa Municipal de Turismo, BELOTUR. Em 1983, por meio do decreto nº 4.539, o espaço passou a funcionar com estrutura administrativa própria, subordinado à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. Em 1989, o Parque das Mangabeiras passou a ser administrado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento.
Em 1991, O Conselho Deliberativo Municipal do Patrimônio Cultural realizou o tombamento da Serra do Curral.
Em 27 de janeiro de 1999, por meio da lei estadual nº 13.190, uma área do Paredão da Serra do Curral foi incorporada à reserva do Parque das Mangabeiras. O espaço inicia-se na portaria sul, estendendo-se ao longo da av. José do Patrocínio Pontes até a Praça Estado de Israel.
Em janeiro de 2005, O Parque das Mangabeiras passou a ser administrado pela Fundação de Parques Municipais, vinculada à Secretaria Municipal de Políticas Urbanas da PBH, criada para administrar e manter os parques municipais.
Horário de Funcionamento: terça-feira a domingo, de 8 às 18 horas.
Localização: Av. José do Patrocínio Pontes, 580 e rua Caraça, 900 – bairro Mangabeiras. Informações: 3277-8277 ou 3277-4882
Entrada gratuita.
PARQUE SÃO BENTO II:
Criado a partir da mobilização de moradores do entorno, com o objetivo de garantir a preservação da área e melhorar a segurança no local, o Parque Bosque São Bento II possui uma área aproximada de 44 mil metros quadrados.
Considerado área de preservação, o parque não é aberto à visitação pública. Sua vegetação é típica de Cerrado, com predomínio de herbáceas e arbustivas, junto a arvoretas e árvores de grande porte. Em 2008, recebeu 195 mudas do Programa “Uma Vida, Uma Árvore”.
A fauna apresenta aves, como alma-de-gato, anu-preto, andorinha-do-temporal, tesourão, beija-for-do-peito-azul, pica-pau-anão-barrado, choca-de-asa-vermelha, pichororé, guaracava-de-barriga-amarela, alegrinho, maria-cavaleira, bem-te-vi, nei-nei, suiriri, andorinha-pequena-de-casa, sabiá-do-campo, cambacica, sanhaço-cinzento, tiziu, pardal e bico-de-lacre, além de répteis como lagartos.
Localização: rua Desembargador Melo Júnior, s/n. - bairro São Bento.
Informações: 3277-5972 ou 3277-4882
PARQUE JORNALISTA EDUARDO COURI/BARRAGEM SANTA LÚCIA:
De lugar degradado a referência de lazer e integração entre moradores de classes média e alta e de vilas e favelas, o Parque Jornalista Eduardo Couri, mais conhecido como Barragem Santa Lúcia, foi implantado em 1996 e possui uma área aproximada de 86 mil metros quadrados.
Além de importante papel estético e climático, a construção da barragem foi fundamental para amenizar enchentes que ocorrem na avenida Prudente de Morais.
A lagoa é formada pela captação de água proveniente de três nascentes localizadas no Parque Área das Nascentes da Barragem Santa Lúcia.
Sua vegetação é composta por árvores ornamentais como palmeiras, guapuruvu, mirindibas, paus-doces, paineiras, quaresmeiras, entre outras.
Funcionamento: diariamente. Localização: avenida Arthur Bernardes - bairro São Bento. Informações: 3277-5972 ou 3277-4882. Entrada gratuita.
PARQUE ÁREA DAS NASCENTES DA BARRAGEM SANTA LÚCIA:
Constituído por oito lotes desapropriados em 1997, o Parque Área das Nascentes da Barragem Santa Lúcia possui três nascentes que abastecem a barragem do Parque Jornalista Eduardo Couri, mais conhecido como Barragem Santa Lúcia. A água é conduzida até a barragem, por uma extensão de
Localizada na região Centro-sul da cidade, este parque possui uma área aproximada de quatro mil metros quadrados e uma cobertura vegetal densa, composta por espécies nativas e exóticas. Sua fauna apresenta aves como bem-te-vi, beija-flor, bico-de-lacre e rolinhas.
Sendo uma área exclusiva de preservação das nascentes, o parque não possui equipamentos e é fechado para visitação pública.
Localização: rua Laplace, entre ruas Halley e Rigel, s/nº – bairro Santa Lúcia
Informações: 3277-5972 ou 3277-4882
PARQUE ÁREA DO VERTEDOURO DA BARRAGEM SANTA LÚCIA:
Implantado em 2000, com o empenho da Associação dos Moradores do bairro Santa Lúcia, o Parque Área do Vertedouro da Barragem Santa Lúcia, também conhecido como Bosque Colibri, possui uma área aproximada de oito mil metros quadrados e funciona como passagem entre o Parque Jornalista Eduardo Couri (av. Arthur Bernardes) e a rua Engenheiro Zoroastro Torres. É neste parque que encontramos o vertedouro da Barragem Santa Lúcia, razão de seu nome.
A área apresenta vegetação com gramíneas, plantas ornamentais e árvores esparsas. A fauna é composta por aves, como bem-te-vi, beija-flor, bico-de-lacre, dentre outras.
O parque está inserido na macrobacia do Arrudas, na bacia do Leitão e na sub-bacia do Leitão.
Funcionamento: diariamente. Localização: rua Engenheiro Zoroastro Torres, s/n – bairro Santa Lúcia. Informações: 3277-5972 ou 3277-4882. Entrada gratuita.
PARQUE MOSTEIRO TOM JOBIM:
Implantado em 2001, por meio de compensação ambiental, o Parque Mosteiro Tom Jobim possui uma área aproximada de
Parte de sua vegetação é nativa, integra a área conhecida como Mata do Mosteiro, com espécies, como anjico, jacaré, sangra d’água, ipê guapuruvu, embaúba, camboatá e bambu.
Horário de funcionamento: terça-feira a domingo, das 8h às 18h
Localização: rua Luís Sares da Rocha e rua Ismael de Faria - bairro Luxemburgo.
Informações: 3277-5972 ou 3277-4882. Entrada gratuita.
PARQUE PROF. AMÍLCAR VIANA MARTINS:
Um mirante com vista para a cidade, brinquedos e áreas de convivência são opções de lazer do Parque Professor Amílcar Vianna Martins. Implantado em 2000, o parque possui uma área de aproximadamente 18 mil metros quadrados e abriga o primeiro reservatório de água construído na cidade. O Reservatório da Serra, como é conhecido, mantém-se ativo, desde 1897, abastecendo os bairros Serra, Anchieta e parte do Cruzeiro, São Lucas e Funcionários.
A vegetação predominante é constituída por pinheiros-do-Paraná e árvores frutíferas e ornamentais. Esta área verde é altamente significativa para a região, densamente ocupada.
Horário de funcionamento: diariamente, das 8h às 18 horas.
Localização: rua Cobre, 114 – bairro Cruzeiro. Informações: 3277-5972 ou 3277-4882
Entrada gratuita.
PARQUE MATA DAS BORBOLETAS:
Implantado em 1995, o Parque Mata das Borboletas ocupa uma área de aproximadamente
O local possui duas nascentes que abastecem a Bacia do Córrego Acaba-Mundo e um pequeno lago artificial. Sua área é totalmente permeável e funciona como recarga do lençol freático. Fonte de alimento e abrigo para a fauna silvestre, o espaço apresenta uma grande quantidade de borboletas, o que deu origem ao seu nome.
Localizado na encosta da Serra do Curral, sua vegetação, predominantemente nativa do bioma Cerrado, possui formações de campo cerrado, mata ciliar e campo hidromórfico, e espécies, como ingá, pau-d’óleo, cambratá, sucupira, cedro, aroeira, ipê, bambu de listra, entre outros. A área vegetada é contínua e corresponde a mais de 80% da área total.
Sua fauna apresenta mamíferos, como gambás e preás, além de diversas aves, como sabiás, tzius, garrinchas, alma-de-gatos, sebinhos, bem-te-vis, andorinhas, bicos de lacre e marias preta.
Horário de funcionamento: terça-feira a domingo, das 8h às 18h.
Localização: rua Assunção, 450 – bairro Sion. Informações: 3277-8221 ou 3277-4882
Entrada gratuita.